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1) Ler os jornais, o site e materiais do Sindicato e ajudar na divulgação das informações entre os colegas.

2) Repassar informações recebidas sobre a venda do banco para o Sindicato.

3) Participar de reuniões e assembléias dentro ou fora do local de trabalho.
4) Aderir e apoiar as atividades de paralisação, passeatas ou manifestação propostas pelo Sindicato.
5) Aumentar o poder de pressão do Sindicato através da filiação.

 

Afinal, será com o envolvimento de amplos setores do banco, de diversas áreas e departamentos, da rede de agências espalhadas pelas cidades brasileiras, que será possível demonstrar poder de pressão.

É preciso denunciar à sociedade brasileira, inclusive, o que poderá ocorrer com os bancários do ABN. 

 


O consórcio de bancos – do qual o Banco Santander faz parte – já anunciou que ao comprar o ABN promoverá 19.000 demissões. O Brasil não pode aceitar demissões em empresas lucrativas. O Banco Santander e o ABN lucraram juntos, nos últimos nove anos, apenas em terras brasileiras, mais de 15 bilhões de reais

Quem garante o funcionamento destes bancos, permitindo que realizem excelentes negócios, dia após dia, com lucros crescentes e extraordinários, são os bancários. Portanto, é preciso exigir respeito ao emprego desses trabalhadores. É preciso ainda exigir a contrapartida social: o compromisso com o emprego e com os direitos dos trabalhadores brasileiros.

 

Num primeiro momento, os Sindicatos, em todo o Brasil, já realizaram diversas atividades:

1. Envio de carta ao presidente mundial do ABN, Rikman Groenik, através da diretora de RH do Real ABN, Mônica Cardoso, propondo cláusula de proteção ao emprego no contrato de compra e venda do banco.
2. Proposta de audiência na Câmara dos Deputados sobre a venda do ABN.
3. Entrega de carta/denúncia ao Ministro do Trabalho Carlos Luppi, que se mostrou preocupado com o tema.
4. Monitoramento junto ao PCN, o Ponto de Contato Nacional, do governo federal, que monitora o comportamento e as práticas de empresas multinacionais conforme diretrizes da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
5. Participação do Brasil na primeira reunião do movimento sindical mundial com o consórcio de bancos – RBS, Santander e Fortis.
6. Manifestação em Brasília, pela ratificação da Convenção 158 da OIT (contra a Dispensa Imotivada) da quais os países europeus já são signatários.
Chegou o momento de ampliar a mobilização. É preciso consciência e atitude para enfrentar a ganância e a fúria expansionistas desses bancos. É preciso impedi-los de demitir milhares de pais, mães e filhos de centenas de milhares de famílias. Entre nessa luta.

 

Campinas, 21 de agosto de 2007

 
Sindicato dos Bancários de Campinas e Região
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Santander