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Fenaban provocou mais uma vez a categoria bancária. Na oitava rodada de negociação, realizada na tarde da última sexta-feira, ousaram em mudar a primeira contraproposta, apresentada no dia 21 passado, apenas no item reajuste, passando de 4,82% para 5,2%. O que continua insuficiente. No que se refere a 13ª cesta de alimentação, melhoria na PLR e valorização do piso salarial, permanecem sem alterações. Nesta terça-feira 2, em nova assembléia na sede, às 19h, será decidida a deflagração de greve a partir do dia 3, por tempo indeterminado.

 

Os rumos da Campanha Nacional dependem da participação de todos os bancários, privados e públicos. Paralisação parcial e greve de 24 na CEF Decididas em assembléia realizada no sindicato no último dia 27, as paralisações no dia 28 envolveram 800 bancários de 41 agências em Campinas e Hortolândia, sendo que 33 pararam até às 11h, 3 até às 12h em Hortolândia e 5 da CEF durante todo o dia.

 

Para o presidente do sindicato, Afonso Lopes da Silva, “as paralisações nos dias 19, 26 e 28 mostraram claramente que a categoria está mobilizada. Inclusive o movimento cresceu na terceira jornada de luta, com adesão dos bancários de Hortolândia”. A assembléia do último dia 27, que reuniu mais de 300 bancários, rejeitou a primeira contraproposta dos banqueiros e aprovou as paralisações no dia seguinte e greve a partir do dia 3.

 

Agora é greve contra a intransigência dos banqueiros.


 

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