urante a reunião com os representantes da diretoria de Relações Sindicais do ABN os diretores Silva e Patrícia apresentaram mais três graves problemas:
– Em algumas agências os supervisores 2 e 3 estão exercendo a função de Gerente Geral de Serviços (GGS), porém continuam recebendo o mesmo salário. O banco não desconhece o problema e seus representantes informaram que a irregularidade será corrigida.
– O clima hoje dentro do Centro de Serviço (Central Operacional) é de puro terror, insatisfação geral. A administração tem adotado uma postura intimativa; inclusive tem gerado conflitos entre colegas. E mais. Quem questiona a regra estabelecida é simplesmente demitido. O que tem provocado a redução do quadro de pessoal e a conseqüente jornada extra. Sem falar que os funcionários são convocados a trabalhar aos sábados. O banco ficou de responder.
– Criado há três anos, o Art só tem gerado pressão incessante por metas. As reclamações se avolumam a cada dia. O que era um programa supostamente idealizado para vender os produtos de forma racional, orientar corretamente os gestores de agências, tornou-se um instrumento de açodamento, um chicote na verdade. Ninguém suporta mais a cobrança pelo cumprimento de metas abusivas. Os representantes do ABN Real assumiram compromisso em conversar com as superintendências regionais e recolocar o projeto nos trilhos. Vamos conferir.