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O superintendente de Relações Sindicais do Santander, Gilberto Trazzi, afirmou no último dia 7 que o excesso de serviços nas agências em função do fechamento do Núcleo de Processamento de Pasta será analisado e em breve dará uma resposta. O compromisso foi assumido durante reunião com o presidente do nosso sindicato, Silva, e os diretores Cristiano, Stela e André, funcionários do Santander. Trazzi disse que no momento o banco, através da Sala de Comando, está monitorando o trabalho em todas as agências para detectar o impacto da volta dos serviços de retaguarda, antes centralizados no Núcleo, e a necessidade de novos funcionários. Até a conclusão desse monitoramento, os funcionários do Núcleo continuarão lotados na unidade extinta; posteriormente, nas agências. O superintendente de Relações Sindicais afirmou ainda que o banco descarta uma nova centralização dos serviços de retaguarda. Para o diretor do sindicato, André, “todo o processo será acompanhado de perto”.
Durante a reunião, os diretores do sindicato cobraram também novas contratações. “Hoje o volume de serviços exige um quadro de pessoal maior. Caso contrário, precariza o atendimento e provoca a prorrogação da jornada. Essa situação inclusive induz os funcionários ao erro”, avalia a diretora Stela.



Metas: caixas
Indagado pelos diretores do sindicato sobre a cobrança de metas para os caixas, o superintendente reafirmou que o banco não estabelece nenhum tipo de meta para quem exerce a função. Mesmo com a negativa do Santander, alguns gestores sempre são mais realistas que o rei. Portanto, se na sua agência o problema existe, denuncie ao sindicato. “Vamos informar ao banco quais as agências que estão desrespeitando as normas internas”, avisa o diretor Cristiano.

Fusão – Outro ponto debatido com Trazzi foi o processo de fusão com ABN. Segundo ele, qualquer tema só será discutido após a formalização da compra, que deve ocorrer no segundo semestre.

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