Bancos Públicos
Na segunda rodada de negociação com a Comissão Executiva dos Empregados, ocorrida no último dia 12, a Caixa Econômica Federal disse que não aceita discutir pendências do PCS, como o fim da restrição, tanto na carreira administrativa como na profissional, aos não saldados do Reg/Replan. Quanto ao prazo até 30 de junho de 2009 para elaboração de um novo PCC, proposto pela CEE, a Caixa sinalizou que está aberta ao debate, porém considerou o prazo insuficiente.
Outro tema debatido foi o MN RH 060. No que se refere às atribuições dos avaliadores de penhor, a Caixa afirmou que o normativo já prevê o atendimento exclusivo a clientes da área. Informou ainda que não pretende atender a reivindicação de promoção horizontal na Tabela Técnica (MN RH 161) para 2009. Quanto ao reenquadramento/equiparação/criação de cargos, a Caixa manifestou intenção em analisar os itens propostos, mas somente na reestruturação do PCC. A Comissão considerou que, embora a prioridade deva ser a reestruturação geral do PCC, os casos apresentados devem ser contemplados antes dessa reformulação por se tratar de demandas antigas.
A Caixa alega que existem dificuldades para atender às reivindicações de isonomia entre novos e antigos, como a extensão da licença-prêmio, ATS e normatização das Apip. Quanto à equiparação das condições dos TBs contratados em 2004 e os contratados em 2000, a Caixa não reconhece que ocorra diferença de tratamento, mas aceita analisar o problema. Rodadas: dias 19 e 26.
Outro tema debatido foi o MN RH 060. No que se refere às atribuições dos avaliadores de penhor, a Caixa afirmou que o normativo já prevê o atendimento exclusivo a clientes da área. Informou ainda que não pretende atender a reivindicação de promoção horizontal na Tabela Técnica (MN RH 161) para 2009. Quanto ao reenquadramento/equiparação/criação de cargos, a Caixa manifestou intenção em analisar os itens propostos, mas somente na reestruturação do PCC. A Comissão considerou que, embora a prioridade deva ser a reestruturação geral do PCC, os casos apresentados devem ser contemplados antes dessa reformulação por se tratar de demandas antigas.
A Caixa alega que existem dificuldades para atender às reivindicações de isonomia entre novos e antigos, como a extensão da licença-prêmio, ATS e normatização das Apip. Quanto à equiparação das condições dos TBs contratados em 2004 e os contratados em 2000, a Caixa não reconhece que ocorra diferença de tratamento, mas aceita analisar o problema. Rodadas: dias 19 e 26.
Banco do Brasil negocia