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Banqueiros querem ainda cortar direitos. Estão saudosos da mobilização da categoria


 

 

Foto:Rodolfo Zambardi


 

Um dia depois de propor o corte de direitos, a Fenaban não apresentou nenhuma contraproposta econômica no último dia 17, sexta rodada de negociação. Apenas se comprometeu em apresentar “seus” números na sétima rodada, que será realizada no dia 24, quarta-feira. Na rodada do dia 16, os banqueiros rejeitaram todas as reivindicações sobre saúde, condições de trabalho, igualdades de oportunidades e emprego. Inclusive propuseram mudanças nas cláusulas sobre aposentadoria, vale transporte e auxílio-creche. Ou seja, reduzir os direitos da categoria, conquistados na luta.
Para o presidente do nosso sindicato e integrante do Comando Nacional dos Bancários, Afonso Lopes da Silva, “os banqueiros, na verdade, estão fazendo corpo-mole. Não podemos aceitar ameaças e muito menos enrolação. É hora de construir uma grande mobilização nacional, rumo à greve”.
Para aquecer, Dia Nacional de Luta

neste dia 25, quinta-feira.
 

Foto: Rodolfo Zambardi


 

Reivindicações
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Reposição da inflação mais 5% de aumento real.

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Aumento da PLR: 3 salários mais R$ 3.500,00 para todos, sem limitador e sem teto.

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Pisos salariais: R$ 1.497,75 (escritório); R$ 1.947,07 (caixa/tesouraria); R$ 2.321,50 (primeiro comissionado) e R$ 3.369,93 (gerente).

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PCS para todos (1% de reajuste a cada ano). A cada cinco anos, reajuste de 2%.

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Fim das metas abusivas.
 

Foto: Marcelo Geovanini


 
 

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