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A
negociação sobre o valor do Programa Complementar de Remuneração (PCR) entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) e o Itaú Unibanco, no último dia 26, terminou em impasse. Os representantes do banco negaram aumentar o valor estabelecido na última reunião, realizada no dia 11 deste mês, que é de R$ 1.100,00. A COE destacou que o valor continua baixo. “Com essa proposta não tem acordo. Queremos um PCR igual ou maior que o pago em 2008”, frisa o diretor do nosso sindicato e integrante da COE, Mauri Sérgio. Segundo ele, os bancários não aceitam retrocesso. “Mesmo porque o lucro do banco continua crescendo e a fusão Itaú e Unibanco não pode ser um bom negócio apenas para os banqueiros”.
Antecipação
O impasse na mesa, analisa Mauri Sérgio, pode inviabilizar a antecipação de R$ 500,00 prevista para o início deste mês de setembro. “Pretendemos voltar a negociar para construir uma alternativa ao impasse”. Mauri observa que o tema PCR dominou a reunião e questões como unificações do convênio e das funções não foram debatidas.
 

Foto: Júlio César Costa

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