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Falta de respeito

D

iante da recusa da Fenaban em não propor nada de novo, depois de dois dias de negociação, os bancários reunidos na última sexta-feira, dia 2, em assembleia na sede do sindicato, decidiram manter a greve por tempo indeterminado. Hoje, oitavo dia útil, é preciso resistir, manter e ampliar a paralisação em Campinas e Região. Pressionado pela greve, a Fenaban recuou no último dia 29 e aceitou voltar à mesa de negociação com o Comando Nacional dos Bancários na última quinta-feira, dia 1º. Depois de nove horas, a rodada foi suspensa e retomada no dia seguinte, sexta-feira 2. Após cinco horas, impasse. Os bancos durante dois dias não foram capazes sequer de apresentar uma nova proposta de PLR; apenas se limitaram em reapresentar o modelo de PLR rejeitado no dia 17 de setembro.  “Os bancos mantiveram a mesma postura demonstrada antes da greve. O que não avança. Entramos em greve para construir uma nova proposta e vamos continuar mobilizados. Queremos nova PLR, aumento real, valorização dos pisos, garantia de emprego, entre outras reivindicações”, destaca o presidente do sindicato, Jeferson Boava, integrante do Comando Nacional, que esteve presente nas duas rodadas de negociação com a Fenaban.
Nova rodada – Segundo a Contraf, a Comissão de Negociação da Fenaban informou na última sexta-feira que os presidentes dos bancos vão se reunir, provavelmente nesta segunda-feira, para avaliar a possibilidade de formular uma nova proposta. Após a reunião, a Comissão vai entrar em contato com o Comando Nacional para agenda nova rodada. Enquanto isso, greve neles.
Quadro – Na última sexta-feira, sétimo dia, 279 locais de trabalho foram fechados, sendo 148 em Campinas e 131 em 19 cidades da região. “O que mostra que a greve permanece forte e amplia a cada dia”, avalia o presidente Jeferson. Na última quinta-feira, a greve atingiu 269 locais.

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