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processo de incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, iniciado em novembro último, tem transtornado a vida dos bancários da Nossa Caixa. O atraso na disponibilização das instruções internas provocou um verdadeira desordem, descontrole. Apesar de ser o maior banco do país, o BB não ofereceu um suporte específico para a transição. Instalou-se o caos. Problemas numa incorporação, dado a complexidade do processo, são esperados. Mas, alguns deles são inaceitáveis. Por exemplo: cancelamento de férias, pagamento incorreto de férias, entrega de tíquetes (refeição/alimentação) fora do prazo estabelecido no acordo coletivo, cancelamento de remoções devido a falha no sistema, dificuldade para fazer opção pela transferência, salários sem a devida progressão prevista no PCS e suspensão do vale transporte intermunicipal. Se tudo isso acontece no início, imagine quando “virar a chave”.
Com o objetivo de equacionar os problemas apontados, a Federação dos Bancários de SP e MS entrou em contato na semana passada com o gerente de Gestão Carlos Neto, que assumiu compromisso em fazer as urgentes correções. No momento, o sindicato aguarda a solução dos problemas, que serão também apresentados na mesa de negociação sobre incorporação, a ser realizada neste dia 28, quinta-feira, em Brasília. “Não desconhecemos as dificuldades num processo de incorporação, porém, não podemos aceitar a falta de orientação até para questões cotidianas de qualquer banco. Sem falar que o processo exigia treinamento, mas o BB se limitou em entregar um CD e, poucos dias antes de implantar o novo sistema, inúmeros normativos que requeriam tempo para estudo. Nesse quadro de completa falta de orientação, a culpa com certeza não cai sobre a diretoria. Quer dizer, instala-se uma guerra entre funcionários e gestores. O que é nocivo para a instituição. É preciso que o BB apresente uma solução macro; a solução pontual apenas ameniza”, analisa o presidente do sindicato, Jeferson Boava.
 

Foto: Carlos Bassan

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