Itaú Unibanco lucra R$ 3,2 bilhões no trimestre, mas nega aumento no PCR
E
m negociação com os sindicatos, no último dia 5, o Itaú Unibanco não aumentou um centavo o valor de R$ 1.600,00 do PCR (Programa de Complementação dos Resultados), proposto e rejeitado na rodada do dia 30 de abril. Apesar de lucrar R$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o banco acena com restrições: quer reduzir a quantidade de bancários que receberiam o PCR. Sem falar que sugeriu o desconto do valor do PCR no AGIR, outro programa próprio de remuneração variável. Novamente os sindicatos rejeitaram as propostas do Itaú Unibanco. Amanhã termina o prazo estabelecido para retomar e definir a questão.