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gerente da Unidade de Gestão de Transição (UGT) do Banco do Brasil, Carlos Neto, garantiu que todos os funcionários da Nossa Caixa serão realocados, independente do processo de migração ao PCS do BB.  A afirmação foi feita durante reunião com os funcionários da administração (Diope, Dinim e Rural), no último dia 5, no prédio da agência Centro, em Campinas.
A garantia dada pelo gerente da UGT confirma o que a diretoria do sindicato dizia à época da incorporação da Nossa Caixa pelo BB – a marca do ex-banco paulista deixou de existir no dia 30 de novembro. “Desde o início desse processo, o sindicato orientou que a migração não era fator decisivo. A garantia do gerente Carlos Neto mostra que a orientação do sindicato estava correta”, analisa o presidente Jeferson Boava, que participou junto com a diretora Cida da reunião entre os funcionários e o gerente da UGT.
O caminho defendido e trilhado pelo sindicato, durante a incorporação, sempre foi em direção à negociação. Inclusive a manchete deste jornal, edição nº 1234, de 30/11/2009 era a seguinte: “Não migre para o BB durante o processo de negociação”. Na matéria, vale citar, o presidente Jeferson dizia: “o momento exige serenidade, muita atenção. Devemos nos manter mobilizados. Estamos na reta final, mas nem tudo está definido”. Em outro trecho da matéria afirmava: “…alertamos os funcionários a não migrar de imediato. Curiosamente outras representações incentivaram o contrário”.

 
Treinamento, comissão e Sacre
Durante a reunião com o gerente da UGT, além da garantia de realocação, o sindicato reafirmou três pontos prioritários: treinamento, comissionamento e realocação via Sacre. O presidente Jeferson defendeu a realização de treinamento, visando minimizar o impacto da transferência dos funcionários da administração para as agências. Quanto à realocação dos comissionados, o sindicato reivindicou a prorrogação do prazo de pagamento da verba, hoje estabelecido em 120 dias. Jeferson propôs ainda que todos os funcionários realocados via sistema Sacre possam concorrer às eventuais vagas disponibilizadas no TAO especial. “Queremos uma transição menos traumática possível, organizada e que respeite os direitos dos bancários da Nossa Caixa”, destaca o presidente do sindicato.
 

Foto: Susan Meire

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