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O
sindicato realizou ontem, dia 7, plenária sobre o Plano de Funções Gratificadas (PFG), apresentado pela Caixa Federal no último dia 30 e em vigor desde o dia 1º. Conquistado na campanha salarial de 2008, inclusive integra o acordo coletivo daquele ano, o PFG traz avanços ao romper com o PCS de 1998, gestado sob a lógica do desmonte promovido naquele período. Por exemplo: o reenquadramento resulta em aumento salarial para a maioria dos empregados e reduz expressivamente a dependência com CTVA (Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado). A migração ao novo plano será automática, com exceção dos empregados com jornada diferente.

O PFG, no entanto, não garante a progressão horizontal dentro das funções, que é uma reivindicação dos empregados. Sem falar que discrimina aqueles que permaneceram no REG/Replan. Ou seja, continuam impedidos de aderir ao novo plano. E mais. Não garante a reivindicada jornada de 6h para todos e os empregados de 8h permanecem sem a opção de controlar a sua jornada.

Para quem faz jornada de 8h, e a função exercida passou a ser de 6h, a migração não será automática. O empregado deverá manifestar sua adesão ao PFG. O mesmo procedimento deve ser adotado pelos empregados com jornada de 6h, cuja função passou a ser de 8h. Para quem não aderir ao PFG está garantido a participação em processo seletivo. Porém, ao assumir o novo cargo terá que fazer a migração ao novo plano.

 

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