
O texto que irá a votação será o substitutivo do deputado Artur Maia (SD-BA), que liberaliza a terceirização para todas as atividades das empresas, incluindo as atividades principais e permanentes, das áreas rurais e urbanas, empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias e fundacionais. Mantém a responsabilidade subsidiária entre contratantes e contratadas e explicita que salários, direitos e benefícios serão diferenciados em função do enquadramento sindical.
Debate
Em reunião com as centrais, no dia 25 de fevereiro último, o presidente da Câmara dos Deputados disse que o mês de março está reservado para debater o tema. Diante do quadro atual, é preciso ampliar a mobilização. Inclusive os representantes dos trabalhadores retomam as visitas aos gabinetes de parlamentares, incluindo as lideranças partidárias, com o dossiê “Terceirização e Desenvolvimento: uma conta que não fecha”, lançado pela CUT no último dia 3, em Brasília.
Fonte: Contraf-CUT