A construção de novas instalações, assim como as adaptações no prédio já existente, teve início em outubro deste ano; a inauguração do novo espaço da categoria está prevista para o segundo semestre de 2023. A nova sede, inclusive, terá um teatro para sediar encontros, eventos e atividades da categoria. O teatro será também um fonte de recursos para o Sindicato via locação.
A mudança da sede é decorrente das transformações no mundo do trabalho. As novas tecnologias, aliada à reforma trabalhista de 2017, impactaram duramente o Sindicato. De um lado, reduziu o tamanho da categoria; de outro, diminuiu os recursos para financiar a luta e até o número de diretores.
Na avaliação da presidente do Sindicato, Stela, a atual sede construída no início dos anos 80 do século passado, no Centro de Campinas, ficou grande demais. “Para podermos manter a mesma dinâmica de atuação, impôs-se a necessidade de nos adaptarmos num espaço compacto, mas que possibilite atender as demandas da categoria. Vale destacar que nenhum serviço será cortado ou substituído. A nova sede será menor perto do atual prédio de três andares, mas do tamanho da categoria. Aliás, convido os bancários, financiários e cooperavitários, que ainda não aderiram ao Sindicato, a fortalecerem o órgão de classe, via sindicalização”.