A origem do 1º de Maio foi o massacre ocorrido em Chicago, Estados Unidos. Neste dia, em 1886, uma greve nacional pela jornada de 8 horas, sob a bandeira “8 horas de trabalho, 8 horas de sono, 8 horas de lazer”, deflagrada por órgãos de representação dos trabalhadores estadunidenses, foi violentamente reprimida e suas lideranças punidas.
A partir desta data, o 1º de Maio é comemorado em homenagem aos operários mortos durante conflitos com a polícia e aos oito líderes do movimento. Quatro foram enforcados, 1 suicidou-se, dois foram condenados à prisão perpétua e outro a 15 anos de cárcere. Seis anos depois, o governador do Estado de Illinois, sob pressão internacional, anula a sentença, liberta os três sobreviventes. Segundo o livro “1º de Maio, Cem anos de Luta (1886-1986), de autoria de José Luiz Del Roio, o número de mortos no massacre “nunca se conseguiu apurar…pois os corpos foram enterrados às escondidas. Seguramente foram dezenas”.
Hoje, 122 anos depois, a bandeira levantada pelos operários estadunidenses continua atual. A redução da jornada é uma das alternativas para gerar emprego no país.
A partir desta data, o 1º de Maio é comemorado em homenagem aos operários mortos durante conflitos com a polícia e aos oito líderes do movimento. Quatro foram enforcados, 1 suicidou-se, dois foram condenados à prisão perpétua e outro a 15 anos de cárcere. Seis anos depois, o governador do Estado de Illinois, sob pressão internacional, anula a sentença, liberta os três sobreviventes. Segundo o livro “1º de Maio, Cem anos de Luta (1886-1986), de autoria de José Luiz Del Roio, o número de mortos no massacre “nunca se conseguiu apurar…pois os corpos foram enterrados às escondidas. Seguramente foram dezenas”.
Hoje, 122 anos depois, a bandeira levantada pelos operários estadunidenses continua atual. A redução da jornada é uma das alternativas para gerar emprego no país.