BB nega tudo
O Banco do Brasil negou tudo na rodada de negociação realizada na última sexta-feira, dia 6, em São Paulo, que discutiu condições de trabalho; entre elas, fim das substituições remuneradas, assédio moral e falta de funcionários. No que se refere a famigerada ‘lateralidade’, que cortou a remuneração das substituições, os representantes do banco simplesmente informaram que a situação “está adequada” e ponto final. Quanto ao assédio moral, jogaram a culpa nos gerentes, dizendo que o problema é localizado. Ou seja, a pressão por metas não é uma orientação da diretoria, mas uma decisão de algum alucinado gerente. “É brincadeira”, observa a diretora do nosso sindicato e funcionária do BB, Elisa Ferreira, que participou da negociação. Com relação a falta de funcionários, o banco informou que não é mais um problema porque irá contratar 2500 novos funcionários. Indagados sobre o PCC/PCS, os representantes fecharam o festival de “não” dizendo que “não se cogita” abrir a discussão sobre o tema.