gerente da GEPES (Gerência de Pessoas) de Ribeirão Preto, Antonio Artequelino, disse que o processamento de envelopes não será terceirizado durante a implantação da PSO (Plataforma de Suporte Operacional). A afirmação foi feita em reunião de esclarecimento realizada na sede do sindicato no dia 30 de abril. Integrada ao pacote de reestruturação lançado em 2007, a PSO será responsável pelos serviços de contabilidade, tesouraria e administração e estará presente em todas as cidades do país com mais de quatro agências ou que tenham tesourarias; o prazo final de implantação é 31 de agosto deste ano.
Artequelino, responsável da área no Interior de São Paulo, afirmou ainda que que não está previsto transferência de caixa para outra dependência do Banco do Brasil e que a migração na carreira é opcional, porém o cargo de caixa só vai existir na PSO. Disse também que o gerente de módulo, que trabalha no suporte e não quer migrar para a PSO, ficará lotado na agência e perderá a comissão. Quem fizer essa opção (ficar onde está) receberá por um período de 120 dias o VCP, mais conhecido por esmolão, e terá prioridade nas concorrências entre cargos, conforme prevê o LIC.
Na avaliação da diretora do sindicato e funcionária do BB, Elisa Ferreira, o processo de migração (negocial/administrativo) é rígido, dificulta a ascensão na carreira. “Como são separados, não permite interação entre as áreas. Essa é a nossa opinião. Mas queremos saber o que pensa o funcionário”. Dúvidas, sugestões ou opiniões devem ser enviadas para