O presidente Jeferson Boava apresentou e defendeu a tese da Unidade Sindical, tendência da qual o Sindicato faz parte, na retomada dos trabalhos do 23º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil ocorrida na manhã deste sábado, 16 de junho, segundo dia, em Guarulhos. Antes da apresentação de teses, a plenária debateu e votou o regimento interno do Congresso, que foi aberto ontem (sexta-feira, dia 15). 
A exemplo do primeiro dia, o presidente Jeferson participou da mesa coordenadora dos trabalhos.
A exemplo do primeiro dia, o presidente Jeferson participou da mesa coordenadora dos trabalhos.Ao apresentar a tese da Unidade Sindical, o presidente do Sindicato fez uma análise da conjuntura internacional e nacional e afirmou que o Banco do Brasil não cumpre o seu papel de banco público. Jeferson destacou que o BB hoje está preocupado com os resultados. “O programa BB 2.0, por exemplo, é a maior expressão dessa política, dessa `lógica` perversa, de exclusão dos segmentos de baixa renda das agências bancárias, que passam a ser atendidos por canais alternativos como os correspondentes bancários e o Banco Postal”. A Unidade Sindical, segundo frisou o presidente do Sindicato, defende a bancarização com abertura de agências e postos de atendimento bancários. “Os serviços devem ser prestados por bancários com formação adequada, condições de trabalho e segurança. Deixar como está, é pura precarização do trabalho, terceirização, com o agravante da falta de segurança”. Jeferson observou que é urgente a regulamentação do Sistema Financeiro Nacional. “Os Bancos não devem se pautar apenas por normas do Banco Central, que se transformou hoje num verdadeiro sindicato de banqueiros”. Dentre as propostas específicas, a Unidade Sindical foi a única tendência que propôs o reconhecimento do tempo de serviço dos funcionários dos bancos incorporados (entre eles, a Nossa Caixa). Veja a íntegra da tese da Unidade Sindical (clique aqui).
Grupos temáticosNa tarde deste sábado, os delegados do 23º Congresso, que reúne 301 delegados e 12 observadores, debatem em grupos os temas: Remuneração e Condições de Trabalho; Saúde de Previdência; Organização do Movimento; e Banco do Brasil e o SFN. Neste domingo, a partir das 10h, plenária final.
Grupos temáticos
G1 – Remuneração e condições de trabalho;
G2 – Saúde e Previdência;
G3 – Organização do Movimento;
G4 – Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional.
Programação
Domingo (17)
10h às 13h – Deliberações finais
13h às 14h – Almoço
