O Sindicato coordenou paralisações dos serviços em três agências nas cidades de Jaguariúna, Campinas e Vinhedo, na semana passada, por falta de ar-condicionado. No último dia 13, fechou a agência Jaguariúna do Santander. A paralisação se estendeu até o conserto do aparelho de refrigeração no dia seguinte. No dia 12, foi a vez do Mercantil do Brasil (BMB) em Mogi Mirim. O problema surgiu no final de janeiro e o Sindicato reivindicou solução. Como nada foi feito, a agência parou. Diante dos braços cruzados, o Mercantil deslocou uma equipe técnica à agência no mesmo dia 12. E no último dia 11 o Sindicato paralisou do Itaú em Vinhedo. A exemplo do Mercantil, o aparelho de ar-condicionado apresentou problema no final de janeiro. Diante da enrolação do Itaú – conserta e quebra – a agência fechou no dia 11; no dia 12, instalaram ventiladores e o atendimento foi parcial. No dia 13, o problema foi efetivamente solucionado.
GSOAS: desrespeito
No caso do Itaú, a gerência de serviço operacional de agência, mais conhecida pela sigla GSOAS, como diz o vice-presidente do Sindicato, Mauri Sérgio, “está mais preocupada em abrir agências, deixando de lado as condições físicas dos locais de trabalho. O que é um flagrante desrespeito aos clientes e funcionários. Uma postura inaceitável para um banco que lucrou R$ 15,7 bilhões em 2013”.
Foto: Holofoco
17/02/2014
Falta de ar-condicionado fecha Mercantil do Brasil, Itaú e Santander
Condições de Trabalho