Organizada pela Confederação Nacional os Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e sindicatos filiados, a assembleia ocorreu no último dia 11 de outubro.
Com a manobra do banco espanhol, os funcionários que são realocados nas empresas terceirizadas perdem direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, como jornada de seis horas e Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de redução no auxílio-creche/babá. E mais: deixam de ser representados pelos sindicatos bancários. Na Espanha, no entanto, o Santander adotou o caminho inverso.
Manufatura: No dia 30 de setembro deste ano, o Santander anunciou a terceirização da área de Manufatura (processos), que atingiu 1.700 funcionários, sendo 40 em Campinas. Os funcionários foram migrados para unidades da empresa SX Tools (terceirizada do Santander) localizadas em São Paulo e Piracicaba, no primeiro do útil do mês de outubro.
Tecnologia: No dia 1º de janeiro deste ano, o Santander terceirizou a área de tecnologia ao transferir todos os funcionários para a F1RST, empresa do próprio conglomerado.
Organização: Na assembleia nacional, 97,58% dos funcionários responderam que preferem ser representados pelos sindicatos dos bancários.
Fonte: Contraf-CUT