A proposta rejeitada pela Caixa é a mesma aplicada no ano passado; ou seja, distribuição de um delta linear para todos os promovidos e um segundo delta para aqueles que estiverem no quadrante excepcional da GDP. O banco público argumenta que o critério proposto não tem uma relação com o mérito; sugeriu usar única e exclusivamente a GDP, onde o movimento não tem nenhuma participação.
Para o diretor do Sindicato e representante da Federação dos Bancários de SP e MS no GT, Marcelo Lopes Lima, “existe uma certa razão nos argumentos da Caixa. Mas foi uma opção do banco desmontar toda uma estrutura de avaliação criada no GT, com critérios objetivos e avaliação cruzada, para investir em um instrumento unilateral, que é a GDP. Enquanto não pudermos discutir critérios da promoção por mérito fica difícil”.
A proposta será avaliada pela CE Caixa. “Porém, já deixamos claro que tem pouco trânsito na representação e, principalmente, entre os empregados”, destacou o diretor Marcelo Lopes Lima.