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Banco do Brasil, em rodada realizada no último dia 21, aceitou apenas renovar algumas cláusulas relacionadas à Saúde e às chamadas Sindicais. Na prática, não aconteceu nenhum avanço. Quanto às substituições irregulares, o BB afirmou que “não existem”, ocorrendo apenas “nomeações em exercício. No que se refere ao assédio moral, reconheceu a existência, mas afirma ser uma questão pessoal e não estrutural. Em resumo, a rodada foi de pura provocação.
CEF – Na CEF o discurso não foi diferente. Em rodada realizada no dia 19, o banco manifestou discordância sobre a isonomia entre novos e antigos empregados e concessão de licença-prêmio e ATS aos novos. A CEF alega impedimentos legais, diante das resoluções do Departamento de Controle das Estatais (Dest).
Em relação ao PCS, a CEF reafirmou posição de negociar, mas dentro de um pacote vinculado ao saldamento do REG/Replan da Funcef. O fato novo, digamos assim, foi o anúncio da reabertura do saldamento até o final do ano. Segundo a CEF, existe a possibilidade de apresentar novo PCS mesmo com a não adesão de muitos empregados. Ressalvou, no entanto, que a “baixa adesão vai influir no custo da proposta”.