O Itaú em Campinas tem deslocado bancários das agências para trabalhar nas unidades da financeira Taií instaladas nas Lojas Americanas e supermercado Extra Perto, segundo constatou fiscalização realizada pelos diretores do sindicato, Vander da Cunha Claro e Damião Couto Ribeiro. A função do bancário é única: abrir conta-corrente. Só que o deslocamento de bancários para as unidades da Taií agrava ainda mais o atendimento nas agências. Como se isso não bastasse, segundo informações, o Itaú pretende montar um plantão de bancários na financeira no período das 18 às 20 horas.
O sindicato exige uma explicação da superintendência regional para essa flagrante irregularidade, que configura assédio moral. Aliás, a superintendência é hoje campeã em cobrar metas em nome do famigerado programa AGIR. E mais. Dado o momento propício, o sindicato quer discutir o enquadramento dos trabalhadores da Taií como bancários. “São vários problemas e queremos solução para todos. O deslocamento do bancário para a Taií sobrecarrega os colegas das agências, uma vez que o quadro de pessoal é bastante reduzido, prejudicando o atendimento. E mesmo com as recentes contratações o quadro ainda é insuficiente até porque foram abertas novas agências no ano que passou. Por outro lado, os trabalhadores da Taií são vítimas da ganância do banco. Trabalham como bancários, porém recebem salários diferentes. Isso é um desrespeito”, ressalta o diretor Vander.
O sindicato exige uma explicação da superintendência regional para essa flagrante irregularidade, que configura assédio moral. Aliás, a superintendência é hoje campeã em cobrar metas em nome do famigerado programa AGIR. E mais. Dado o momento propício, o sindicato quer discutir o enquadramento dos trabalhadores da Taií como bancários. “São vários problemas e queremos solução para todos. O deslocamento do bancário para a Taií sobrecarrega os colegas das agências, uma vez que o quadro de pessoal é bastante reduzido, prejudicando o atendimento. E mesmo com as recentes contratações o quadro ainda é insuficiente até porque foram abertas novas agências no ano que passou. Por outro lado, os trabalhadores da Taií são vítimas da ganância do banco. Trabalham como bancários, porém recebem salários diferentes. Isso é um desrespeito”, ressalta o diretor Vander.
Fotos: Rodolfo Zambardi
SEEB_Campinas – Um Sindicato de Luta