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OIT
 

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Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou na semana passada estudo, com base nas medidas anunciadas por 32 países contra a crise, que aponta: o Brasil até agora investiu pouco em ações de proteção social; apenas o equivalente a 0,2% do PIB. No mundo, o montante direcionado a pacotes de estímulos chega a US$ 1,19 trilhão, porém apenas 1,8% do total destinado a segurar as pontas do trabalhador. O ranking, baseado no gasto proporcional ao tamanho da economia de cada país, é liderado pela China, com 13% do PIB, seguida pela Arábia Saudita (11,3%), Malásia (7,9%), Estados Unidos (5,6%), México (4,7%) e Argentina (3,9%).
Para o diretor-geral da OIT, Juan Somávia, segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo (edição do dia 25/3), os planos econômicos anunciados até agora têm foco excessivo no resgate financeiro, mas carece de investimento social. O estudo da OIT estima que a crise poderá fechar 38 milhões de postos de trabalho. “Há uma necessidade urgente de priorizar o tema do emprego. A crise vai achatar os salários”, disse o diretor-geral da OIT. Segundo ele, “não estamos criticando os esforços para salvar os bancos”
Seguro-desemprego: O estudo da OIT mostra também que o Brasil é um dos países em que os desempregados têm menos proteção social. Ou seja,  93% dos que perdem o trabalho não recebem o seguro-desemprego.

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