pós o Comando dos Funcionários da Nossa Caixa rechaçar a proposta que impedia a adesão de novos bancários ao Feas (Fundo Economus de Assistência Social), em reunião no último dia 26, o Economus suspendeu a medida anunciada. Dois dias depois, no entanto, o assunto entrou em cena novamente. O Economus tentou votar na reunião do Conselho a medida suspensa. O golpe só não foi sacramentado porque os conselheiros eleitos pelos bancários se retiraram da reunião. As tentativas de mudanças não param aí. Na véspera do citado golpe, o Economus e a Cassi assinaram um contrato de intenções de reciprocidade entre os respectivos planos de saúde. O que significa: 1) Os associados do plano de saúde Economus poderão ser atendidos pela rede credenciada da Cassi e vice-versa; 2) a Cassi assumirá a administração do plano de saúde do Economus gradualmente, inclusive a rede credenciada; 3) Haverá um período de transição que deve durar entre três e seis meses; e 4) No período de transição nada muda para os beneficiários (grifo nosso), nem a prestação de serviços e a rede credenciada sofrerão quaisquer mudanças.
Diante dessa postura em adotar medidas para cada pendência colocada, a Executiva do Comando solicitou reunião urgente com os presidentes da Nossa Caixa e Banco do Brasil. “Queremos discutir, negociar globalmente as pendências, a pauta de reivindicações, durante o processo de fusão dos dois bancos. Aliás, foi esse o compromisso assumido pelas duas instituições”, avalia a diretora e funcionária da Nossa Caixa, Cida.