uncionários comissionados do Itaú, que integram os setores APJ (Agência Pessoa Jurídica) e UPJ (Unidade Pessoa Jurídica, hoje EMP) têm trabalhado até às 22h, praticamente uma segunda jornada equivalente a 6h depois do fechamento das agências às 16h. Esse flagrante desrespeito à jornada foi constatado por diretores do nosso sindicato em várias unidades em Campinas.
Não bastasse o possível prejuízo pelo não recebimento da jornada extra, a integridade física desses comissionados está ameaçada. A iluminação torna visível o trabalho fora do expediente e transformam as agências em locais totalmente vulneráveis. “O sindicato não admite o desrespeito da jornada, provocado pelas famigeradas metas abusivas”, frisa o diretor do sindicato e funcionário do Itaú, Vandernilson da Cunha Claro. O desrespeito à jornada, segundo ele, será apresentado à diretoria do banco.
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) e o Itaú se reúnem nesta terça-feira, dia 11. Na pauta, entre outros temas, PCR (Participação Complementar nos Resultados) e fusão com Unibanco.