Os sindicatos apresentaram ao Banco do Brasil, na mesa temática instalada no último dia 3 em Brasília, as reivindicações sobre o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), saúde e condições de trabalho. A diretora do sindicato, Elisa Ferreira, participou da reunião. Quanto ao PCCS, um ponto de discordância: a distribuição da gestão de pessoas do BB em diretorias distintas (Dipes, Direo e Dired), que trava o processo de negociação. Outro ponto em destaque foi o cumprimento da jornada de 6 horas. O BB se limitou em informar que está estudando a questão e que vai apresentar sua proposta até o final das negociações, conforme o calendário definido no dia 20 de janeiro último. Na rodada a ser realizada no próximo dia 3 de março serão debatidos, entre outros temas, TAO (programa de talentos e oportunidades), GDC, GDP, certificação, alçadas de comissionamento e descomissionamento, seleção interna e qualificação profissional.
Sem plano odontológico Na discussão sobre saúde e condições de trabalho, os sindicatos apresentaram as reivindicações, mas os temas não foram tratados com profundidade. Inclusive o BB não abordou a implantação do plano odontológico, cujo prazo expirou no mês passado. Ainda neste mês será realizada nova reunião para discutir o PCMSO, exames periódicos, Programa de Prevenção de Acidentes de Trabalho e reimplantação dos SESMT e plano odontológico.
