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O
sindicato realizou ontem (23) Dia de Luta no Banco do Brasil, com distribuição de carta aberta intitulada “BB, cadê o PCCS?”, O prazo para banco apresentar o novo projeto do PCCS (Plano de Carreira, Cargos e Salários) termina neste dia 30.

 

Premissas defendidas

pelos funcionários

Piso salarial com base no salário mínimo do DIEESE, equivalente a R$ 2.157,88, com incorporação da gratificação semestral.
Tabela única de PCS, com incorporação do anuênio nos interstícios; elevação do interstício para 12% e 16%, garantindo a incidência do interstício do BB no VCP de Salário dos funcionários egressos de bancos incorporados.
Jornada de 6 horas para todos, sem redução de salários. Incluir intervalo de 15 minutos de descanso/alimentação.
Isonomia e fim da coexistência de várias categorias de funcionários.
Valorização da experiência na função na remuneração do PCC ao classificar os cargos em classes com três faixas salariais, com interstício de 10% para o crescimento horizontal.
Valorizar o mérito por meio de incorporação do valor das comissões. A cada ano, incorporar o percentual de 10% da comissão na remuneração do funcionário, substituindo a verba do CTVF.
Excluir da alçada dos gestores imediatos a decisão sobre comissionamentos e descomissionamentos, com elaboração de regras de encarreiramento e mecanismos para assegurar o seu cumprimento. Nas seleções internas para comissionamento, adotar modelo com responsabilidades, pré-requisitos, experiência, formação.
Fim da “lateralidade”, dos desvios de função nas agências e departamentos, com o retorno do pagamento das substituições.
Isonomia total dos direitos, criando a licença-prêmio e férias de 35 dias para os funcionários com mais de 20 anos de banco.
Retomar a negociação da Gratificação Variável, durante o processo de migração da Nossa Caixa para o BB.

 

Agência da Nossa Caixa


 

Fotos: Júlio César Costa

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