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Sindicato realizou na manhã do último dia 29, na agência Costa Aguiar, manifestação contra as metas irreais exigidas pelo Itaú Unibanco, com distribuição de carta aberta. Além do protesto contra as metas, o sindicato condena o fechamento da Unidade Regional de Recursos Humanos de Campinas, no último dia 31, que atendia todo o Interior do Estado de São Paulo e Sul Minas e toda a Holding; entre outras empresas, Itaú Seguros, Itaú Crédito e financeiras. Para o diretor do sindicato e integrante da COE Itaú Unibanco (Comissão de Organização dos Empregados), Mauri Sérgio, o fechamento da Unidade “resultará em perda de qualidade no atendimento e na extinção de postos de trabalho”. Veja a seguir a íntegra da carta distribuída pelo sindicato.

 
Modo Itaú de fazer
Campeão em lucratividade, o Itaú Unibanco agora também é campeão em explorar bancários, ao exigir cumprimento de metas irreais tanto na área comercial quanto na operacional (caixas). Esse “Modo Itaú de Fazer”, que se configura em assédio moral mesmo, é visível também nas EMPs (empresariais) 1, 2 e 3 e ainda nas APJs, onde uma preposta do superintendente comercial, Anderson Coelho, aterroriza os gerentes.
Mas, o “Modo Itaú de Fazer” não para aí. O coroamento desse “novo processo” acontece no dia 31 deste mês, quando será fechada a Unidade Regional de Recursos Humanos em Campinas, que atendia todo o Interior do Estado de São Paulo e o Sul de Minas Gerais. A política de centralização, que não levou em consideração uma das maiores praças bancárias do país, resultará em perda de qualidade no atendimento e no fechamento de postos de trabalho. Cabe destacar ainda que a citada Unidade de RH atendia também toda a holding; entre outras empresas, Itaú Seguros, Itaú Crédito e Financeiras.
Como se isso tudo não bastasse, o “Modo Itaú de Fazer” transformou as agências do Unibanco, durante a incorporação/tombamento, em verdadeiros canteiros de obras, com os bancários sendo asfixiados diariamente com as reformas. Inclusive o sindicato fechou algumas agências. Como esse procedimento ainda não se encerrou, denuncie os abusos ao sindicato, instrumento de defesa dos bancários.
Para fechar com chave de ouro o seu “Modo Itaú de Fazer”, o então superintendente operacional Bruno Paiva, querendo ser mais realista que o rei, ‘inventou’ um novo horário de abertura durante os jogos da Copa do Mundo. Não seguiu a orientação da própria Fenaban, obrigando os funcionários das agências a trabalharem, no mínimo, mais 30 minutos. Como se pode concluir, desrespeito aos funcionários é a regra número 1 no Itaú Unibanco. Hoje, protestamos contra esses excessos, que ferem as boas normas, a convivência saudável no ambiente de trabalho. Hoje, avisamos. Porém, exigimos providências. Exigimos respeito.

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Itaú