Cobrança de metas: a COE reivindicou revisão das metas exigidas nas agências que estão com quadro reduzido de funcionários, em função do afastamento para tratamento da doença (Covid-19). Os representantes da Diretoria de Recursos Humanos (RH) do Bradesco assumiram compromisso em analisar a reivindicação e apresentar uma resposta.
Visita presencial: A Comissão reivindicou suspensão das visitas presenciais a clientes, durante períodos de elevada taxa de infecção pelo SARS-Cov-2.
Retorno ao trabalho: O Bradesco assegurou que após o Carnaval irá debater com os sindicatos o retorno ao trabalho do chamado grupo de risco e gestantes.
Passaporte de vacinas: A COE propôs que o banco exija de clientes, usuários e funcionários a apresentação do passaporte de vacinas ao ingressarem nas agências. O banco informou que realiza campanha de conscientização, internamente.
Vacina contra a gripe: A COE reivindicou a antecipação da vacina contra a gripe. O Bradesco informou que aguarda liberação técnica, que deve ocorrer após o mês de março.
Sanitização e higienização: O banco esclareceu que mudou os produtos utilizados. Agora as agências serão abertas 45 minutos após a aplicação, sem prejuízo à saúde dos funcionários.
Protocolo de prevenção à Covid-19: A COE questionou o banco sobre alguns procedimentos inadequados de comunicação e abertura de ocorrências pelo Viva Bem e gestores. O Bradesco irá reorientar os gestores.
Para o vice-presidente do Sindicato, Lourival Rodrigues, “a pressão por metas não cessou durante a pandemia, que entra em seu terceiro ano. É necessário que o Bradesco reavalie essa dinâmica, apresente um plano de metas condizente com a realidade econômica do país, e ofereça melhores condições de trabalho. A lucratividade permanece em alta – R$ 26,2 bilhões em 2021, recorde anual na história do Bradesco; já a saúde dos funcionários permanece ameaçada”.