A Comissão de Organização dos Empregados (COE) e a diretoria de Recursos Humanos (RH) do Santander se reuniram nesta sexta-feira, dia 18 de março, para discutir o retorno ao trabalho e banco de horas negativa.
Na abertura da reunião, o Santander informou que vai exigir dos funcionários o uso de máscaras, mesmo que liberado em alguns estados. Quanto aos clientes, o uso não será obrigatório. Essa determinação será avaliada pelo banco futuramente.
Retorno: O Santander quer que os afastados via banco de horas ou em home office retornem ao trabalho a partir do dia 4 de abril, vacinados ou não. Como incentivo para o retorno, o banco oferece recursos para compra de máscaras apropriadas (N95). “Para a COE, o retorno é motivo de preocupação. Inclusive solicitou avaliação caso a caso, principalmente das pessoas com comorbidades graves, grávidas e não vacinados”, destaca a diretora do Sindicato, Patrícia Bassanin, que participou da reunião.
Telemedicina: O Santander informou que o serviço permanece ativo e, diante de qualquer sintoma, o funcionário deve entrar em contato.
Hora Extra Negativa: O acordo assinado com os sindicatos prevê compensação até setembro deste ano. Porém, as horas acumuladas são elevadas. O que impossibilita a compensação diária permitida. O Santander sinalizou com a extensão do prazo de compensação. A COE reivindicou anistia das horas restantes ou parte delas. O tema será discutido em nova reunião.