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Santander
 

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ovamente o Santander negou colocar no papel a garantia de emprego, sequer suspender as demissões. Essa posição do banco ficou evidente na reunião do Comitê trabalhista (CRT), realizada no último dia 12. Quanto ao pagamento de um adicional referente à PLR 2008, o Santander permanece intransigente, não sinalizando nada. Em contrapartida, informou que agora os funcionários do banco terão direito a reembolsar até 50% do valor da mensalidade da academia de ginástica, com teto mensal de R$ 60,00 para São Paulo e de R$ 50,00 para as demais cidades; esse ‘direito’ está mantido no Real. “Em outras palavras, o que foi assegurado não passa de migalha, perfumaria”, destaca o diretor do nosso sindicato, funcionário do Santander e representante da Federação dos Bancários de SP e MS na Comissão de Organização dos Empregados (COE), Cristiano Meibach, que participou da reunião.

Para o diretor do sindicato, além da garantia de emprego e mais uma parcela adicional da PLR, os bancários querem Cabesp e Banesprev para todos. E explica: “o plano de saúde apresentado não foi discutido com a representação dos trabalhadores. A opção pela Cabesp seria a melhor alternativa porque é um plano onde podemos ter participação nas decisões; sem falar que assegura assistência vitalícia. Quanto à previdência complementar, o plano do Santander, grosso modo, beneficia aqueles que estão nas faixas salariais mais altas; uma verdadeira poupança”. Cristiano observa ainda que o Santander apresentou balanço das bolsas de estudo, uma conquista da categoria, porém não oficializou no Real. “Em resumo, o que o Santander ofereceu até agora não resolve os problemas colocados. Nesse ritmo, será preciso retomar as jornadas de luta e aí contamos, mais uma vez, com a efetiva participação dos funcionários”.
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