Às vésperas do fechamento do primeiro trimestre, final de março passado, o Santander anunciou mudanças nas regras do Super Ranking prejudiciais aos funcionários que recebem remuneração variável. A medida, que provocou insatisfação geral, é um tremendo desrespeito aos bancários.
Informado sobre o anunciado golpe, o nosso sindicato iniciou uma série de contatos na primeira semana deste mês. Inclusive criticou a medida durante conversa com o Superintendente de Relações Sindicais, Gilberto Trazzi. A pressão, o protesto dos funcionários, surtiu efeito e o Santander cancelou as mudanças para o primeiro trimestre; só valem a partir do segundo trimestre.
Para o diretor do nosso sindicato e funcionário do Santander, André von Zuben, mudar as regras do jogo no final do campeonato é um absurdo.
“O que dificulta um relacionamento de confiança entre os funcionários e o banco. Aliás, o recuo mostra que o Santander reconheceu o erro, que a medida aplicada no final de um período de trabalho era prejudicial aos funcionários”.
Informado sobre o anunciado golpe, o nosso sindicato iniciou uma série de contatos na primeira semana deste mês. Inclusive criticou a medida durante conversa com o Superintendente de Relações Sindicais, Gilberto Trazzi. A pressão, o protesto dos funcionários, surtiu efeito e o Santander cancelou as mudanças para o primeiro trimestre; só valem a partir do segundo trimestre.
Para o diretor do nosso sindicato e funcionário do Santander, André von Zuben, mudar as regras do jogo no final do campeonato é um absurdo.
“O que dificulta um relacionamento de confiança entre os funcionários e o banco. Aliás, o recuo mostra que o Santander reconheceu o erro, que a medida aplicada no final de um período de trabalho era prejudicial aos funcionários”.
Sindicato discute metas abusivas
Nesta semana diretores do nosso sindicato estarão reunidos com a Superintendente de Rede III, Vanessa Lobato, em Campinas. Na pauta, inúmeros problemas; entre eles, cobrança abusiva de metas por parte de alguns Superintendentes Regionais, falta de funcionários (hoje coordenadores e até gerentes exercem a função de caixa), e metas para os caixas. Este último ponto, sempre foi negado pelo Santander durante reuniões com os sindicatos.