A lucratividade dos bancos não sofre abalo em nenhuma situação, seja em época de crise econômica ou expansão. A diferença reside apenas na fonte de lucros: em anos de turbulência os ganhos são obtidos pelas operações com títulos públicos – que rendem mais devido o aumento da taxa básica de juros; em períodos de calmaria, os lucros jorram via cobrança de tarifas.
Segundo estudo do Inepad (Instituto de Ensino e Pesquisa em Administração), divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo, edição do dia 25 de fevereiro, em 2002, quando o dólar bateu na casa dos R$ 4, os principais bancos privados tiveram uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido de 28%. No ano passado, a rentabilidade desse grupo de bancos chegou a 35%; o peso das tarifas no faturamento subiu para 18% .
Para o economista Reinaldo Gonçalves, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos fatores que explica os bons resultados dos bancos é a falta de regulamentação do setor. Segundo o economista, o poder político e econômico exercido pelas instituições financeiras impede que o governo imponha regras mais rígidas. A frase dita pelo presidente Lula, durante reunião com empresários na semana passada – “Graças a Deus, os bancos têm lucro” – confirma a análise do economista.
BB – O Banco do Brasil lucrou R$ 5,058 bilhões em 2007, resultado 16,3% menor do que o registrado em 2006. A explicação para a diferença entre os resultados, segundo o site do jornal Folha de S. Paulo, se deve ao impacto de efeitos extraordinários nos dois períodos. “No ano passado o resultado foi impactado negativamente em R$ 690 milhões, decorrente, sobretudo dos incentivos pagos no Plano de Afastamento Antecipado (PPA) e das despesas com o plano de reestruturação da Cassi”.
CEF– Em 2007 lucrou R$ 2,5 bilhões, um crescimento de 5,2%.
ABN Real – No ano passado o lucro atingiu R$ 2,97 bilhões. Em relação ao ano anterior, cresceu 45%.
Segundo estudo do Inepad (Instituto de Ensino e Pesquisa em Administração), divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo, edição do dia 25 de fevereiro, em 2002, quando o dólar bateu na casa dos R$ 4, os principais bancos privados tiveram uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido de 28%. No ano passado, a rentabilidade desse grupo de bancos chegou a 35%; o peso das tarifas no faturamento subiu para 18% .
Para o economista Reinaldo Gonçalves, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos fatores que explica os bons resultados dos bancos é a falta de regulamentação do setor. Segundo o economista, o poder político e econômico exercido pelas instituições financeiras impede que o governo imponha regras mais rígidas. A frase dita pelo presidente Lula, durante reunião com empresários na semana passada – “Graças a Deus, os bancos têm lucro” – confirma a análise do economista.
BB – O Banco do Brasil lucrou R$ 5,058 bilhões em 2007, resultado 16,3% menor do que o registrado em 2006. A explicação para a diferença entre os resultados, segundo o site do jornal Folha de S. Paulo, se deve ao impacto de efeitos extraordinários nos dois períodos. “No ano passado o resultado foi impactado negativamente em R$ 690 milhões, decorrente, sobretudo dos incentivos pagos no Plano de Afastamento Antecipado (PPA) e das despesas com o plano de reestruturação da Cassi”.
CEF– Em 2007 lucrou R$ 2,5 bilhões, um crescimento de 5,2%.
ABN Real – No ano passado o lucro atingiu R$ 2,97 bilhões. Em relação ao ano anterior, cresceu 45%.
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