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iante da recusa do Bradesco em assinar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o Ministério Público do Trabalho da Bahia entrou com ação civil pública por assédio moral. Para não assinar a TAC o Bradesco alegou que “adota política de valorização dos seus empregados e da pessoa humana”.
Na ação do MPT, o procurador do Trabalho Manoel Jorge e Silva Neto cita trechos de depoimentos em que os bancários relatam que o gerente “gritava com os caixas” e seu “modo agressivo” desestabilizava o andamento dos trabalhos. “Tal responsabilidade decorre, ofuscantemente, da prática de assédio moral na empresa”, avalia o procurador.
A ação do MPT requer desde a elaboração de um diagnóstico do meio ambiente psicossocial do trabalho, com implementação de normas saudáveis de conduta, campanhas de conscientização e palestras semestrais, até a criação de canais internos de denúncia e acompanhamento de conduta dos bancários envolvidos.
A prática de assédio moral no Bradesco, como mostra claramente a ação do MPT, é disseminada nas agências. Em nossa base, para citar um exemplo, temos o caso de Sumaré. No último dia 11 diretor de Relações Sindicais do Bradesco, Geraldo Grando (foto), assegurou que a denúncia de assédio moral naquela agência seria apresentada à diretoria do banco. O compromisso do diretor do Bradesco foi assumido durante reunião com o presidente Afonso Lopes da Silva e com os diretores Eduardo, Gustavo, Vagner, José Carlos, Divino e Lourival (todos funcionários do Bradesco), na sede do sindicato. Segundo o diretor do Bradesco até o final do mês será apresentada uma resposta.

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